Ontem (28) aconteceu o primeiro módulo da formação para lideranças sobre Elementos Jurídicos e a Efetivação de Direitos. A atividade aconteceu no Centro de Referência Comunitária Maria Borges com a participação de lideranças das comissões acompanhadas pelo Projeto AID e pelo Projeto CSCF. O momento teve a assessoria do advogado Vítor Cavalcante.
A discussão principal foi a explicação, para as lideranças, sobre a divisão dos poderes, a partir da análise do Estado Democrático de Direito e os papeis específicos de cada poder, com ênfase no Poder Judiciário. O primeiro momento foi destinado à formação para as lideranças, um grupo de 15 pessoas, que aproveitou a oportunidade para tirar dúvidas com o assessor. O segundo momento foi uma reunião com o grupo de Capoeira Angola Palmares, que atua na comunidade Asa Branca e está em fase de institucionalização. O grupo tem interesse em participar dos encontros para compreender as questões sobre o que a comunidade já vem discutindo, além de buscar elementos que ajudem na legalização do grupo.
“Contamos com a sensibilidade de Vítor Cavalcante que compreendeu a necessidade do grupo e fez uma conversa esclarecedora para os componentes, esclarecendo pontos específicos, como a questão do estatuto”, disse Mirley Jonnes, articulador político da Casa Pequeno Davi.
A discussão principal foi a explicação, para as lideranças, sobre a divisão dos poderes, a partir da análise do Estado Democrático de Direito e os papeis específicos de cada poder, com ênfase no Poder Judiciário. O primeiro momento foi destinado à formação para as lideranças, um grupo de 15 pessoas, que aproveitou a oportunidade para tirar dúvidas com o assessor. O segundo momento foi uma reunião com o grupo de Capoeira Angola Palmares, que atua na comunidade Asa Branca e está em fase de institucionalização. O grupo tem interesse em participar dos encontros para compreender as questões sobre o que a comunidade já vem discutindo, além de buscar elementos que ajudem na legalização do grupo.
“Contamos com a sensibilidade de Vítor Cavalcante que compreendeu a necessidade do grupo e fez uma conversa esclarecedora para os componentes, esclarecendo pontos específicos, como a questão do estatuto”, disse Mirley Jonnes, articulador político da Casa Pequeno Davi.
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