Na última quinta, 04 de agosto, as mediadoras de leitura da Casa Pequeno Davi, Cláudia Oliveira e Tiala Gomes junto com o educador Gabriel Silva e alunos(as) da oficina de Flauta tiveram uma grande missão: saíram às ruas do bairro do Roger para convidar a comunidade para conhecer a Sala de Leitura Jaime do Boer.
Vestidos com roupas coloridas, utilizando instrumentos e recursos circenses, as crianças chamaram a atenção da população e convidaram para conhecer a sala de leitura.
A sala de leitura está sendo reativada desde o ano de 2010, após receber doação do Ministério da Cultura, por meio do edital do Pontinho de Leitura e também da parceria com o Instituto C&A por meio do Projeto Leitura na Rede, que envolve instituições da Região Metropolitana de João Pessoa - Aldeias SOS – Paraíba, Casa Pequeno Davi (João Pessoa), Escola Municipal Assis Chateaubriand (Bayeux), Apôitchá (Lucena), Associação Livro em Rodas (Conde). Um dos principais objetivos é divulgar literatura literária e outros gêneros de boa qualidade para comunidade em geral. Fica o convite, venha nos conhecer!
Como a atividade aconteceu no turno da manhã, no dia 11 de agosto ela se repetirá com a criançada do turno da tarde.
Assessoria de Comunicação - 3241 5263 | casapequenodavi@pequenodavi.org.br | Texto: Ana Raquel
Mas e quando não é possível estar à beira mar? Onde e como construiremos nossos castelos?
Diante as diversidades da vida ampliamos nossos horizontes, transformamos espaços vencemos obstáculos. Nossa vontade de criar nos permite construir seja o que for ou aonde for. Entusiasmados pela modelagem em argila, trabalhada em sala de aula, os alunos e alunas da oficina de Artes Visuais decidiram esculpir na área de lazer da Casa Pequeno Davi.
A iniciativa de trabalhar com a areia fazendo esculturas, (que partiu dos alunos e alunas) vai muito além de uma simples brincadeira ou do fazer artístico, perpassa pelo sentimento de querer sair do convencional, de formar um grupo, de se organizar e pensar coletivamente, de respeito ao colega e ao que está sendo produzido e mais, é ter o entendimento de que a vida é um constante refazer, criar e superar, e que mesmo que as coisas sejam efêmeras, o que importa é o sentido e o sentimento que damos a elas.
Texto: Ilson Moraes (Educador e Coordenador Setor de Artes)
