quinta-feira, março 30, 2006

Casa recebe visita de holandeses

A Casa Pequeno Davi recebeu, no dia 30 de março, a visita do holandes Jaime do Boer, que há 30 anos mora no Brasil e das holandesas Paula e Patrícia ter Linden. Entre 1991 e 1995 através da Fundação Frank ter Linden, na Holanda, a Casa recebeu apoio para a sua reestruturação.

Comitiva holandesa visita a Oficina de Estamparia

Sala de leitura recebe o nome de Jaime do Boer Jaime sentiu-se lisonjeado pela homenagem da Casa: a Sala de Leitura recebeu o seu nome. Para a coordenação da Casa, Boer foi um grande incentivador para organização da sala, além de sempre ter acompanhado o desenvolvimento da Casa, como assessor. Referindo-se à educação e à leitura Jaime disse que “no Brasil um dos grandes problemas é que o povo não lê”. Acrescentou que quando não se lê, a televisão e outros meios assumem esse papel. E os livros são responsáveis pela melhoria da auto-estima, reforçam os direitos humanos, e podem afastar crianças e adolescentes da rua. “Sinto-me muito feliz”. Foi a frase usada por Jaime para descrever o sentimento de voltar e rever as pessoas que estão na caminhada da Casa. Na oportunidade os holandeses visitaram os espaços que a entidade oferece para o público que atende. E conversaram com educadores/as, estagiárias, equipe técnica e coordenação.

Holandeses observam no Blog da CPD a notícia da sua visita
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Texto: Joelma Oliveira / Fotografia: Joelma Oliveira

quarta-feira, março 29, 2006

Rádio difusora comunitária: fase experimental

Nesta sexta, dia 31 de março, a Casa Pequeno Davi reúne pessoas da instituição e de grupos da comunidade para discutir sobre a Rádio Difusora Comunitária que está em fase de estruturação. As pessoas interessadas em participar do planejamento e funcionamento da rádio estão convidadas para as 13 horas, na CPD.

Reunião de elementos da Rádio Comunitária

O projeto – Em 2004, com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) foram dados os primeiros passos para a implantação da rádio. A iniciativa está se tornando uma realidade para a Casa Pequeno Davi e para o bairro do Roger. O projeto surgiu com o objetivo de trabalhar a difusão dos direitos da criança e do adolescente, além de ações dos grupos e projetos existentes na comunidade. No dia 22 de março aconteceu uma reunião para agendar o encontro do dia 31 e discutir alguns pontos a título de informes.

Nome – Como a rádio não tem um nome, a Casa está pedindo sugestões às crianças, adolescentes, educadores/as, coordenadores e comunidade de um criativo e que sugira o propósito na rádio.

Reunião de elementos da Rádio Comunitária

Texto: Joelma Oliveira / Fotografia: Rose Veloso

terça-feira, março 28, 2006

“Visita Holandesa” à Casa Pequeno Davi

Na próxima quinta-feira, dia 30 de Março a Casa Pequeno Davi receberá a visita de três holandeses.

Dois deles fazem parte da Fundação Frank ter Linden (na Holanda) que apoioram na reestruturação da CPD de 1991 a 1995. Foram elementos muito importantes para a Instituição. O terceiro elemento é outro holandês, Jaime do Bóer, que desde de 1991 vem contribuindo com a CPD. Como reconhecimento do seu trabalho a sala de Biblioteca da Casa Pequeno Davi tem o seu nome.

quarta-feira, março 22, 2006

Fundo Juntos pela Educação: assinatura de convênio

No dia 21 de Março, aconteceu a solenidade de assinatura do Convênio do Projeto Fundo Juntos pela Educação iniciativa dos Institutos C&A e Arcor e Fundação Vitae. Participaram do evento representantes (diretores/as, professores/as, técnicos) das escolas públicas municipais e estaduais. Também educadores/as, coordenadores/as e voluntários/as das organizações não-governamentais que trabalharam em parceria para a execução dos projetos aprovados: quatro em João Pessoa e um no município de Lucena.

Momento da Assinatura do Convênio

Momento da Discussão da Assinatura

“Escreveu e Leu Arte Nasceu” - A Casa Pequeno Davi é a instituição proponente do Projeto “Escreveu e leu arte nasceu” que será desenvolvido em parceria com as escolas municipais Frei Afonso, João Coutinho, Santos Dumont e Escola de Educação Especial da Paraíba (Edesp), e a organização não –governamental Escola Piollim. O objetivo do projeto é contribuir, no período de um ano e oito meses, com o processo ensino-aprendizagem da leitura e escrita de 220 educandos/as de oito primeiras séries diurnas das quatro escolas públicas do pólo Varadouro/Roger na perspectiva de desenvolver a formação integral dos mesmos.

Projetos apoiados em João Pessoa

Janelas Abertas - Pia Sociedade do Padre Nicola Mazza

Vivenciando e aprendendo através das artes - Associação Deus Conosco

Escreveu e Leu a Arte Nasceu - Casa Pequeno Davi

Unidade na Diversidade pela Educação - Jovens com Uma Missão (JOCUM)

RODA, REDE! Prevenção, Letramento e Inclusão Social - Associação de Apoio ao Trabalho Cultural, Histórico e Ambiental – APÔITCHÁ.

Lourenzo Delaine apresentando o Projeto

Fundo Juntos pela Educação

O Programa pela Educação em Tempo Integral é uma iniciativa criada para promover uma educação de qualidade, em tempo integral, unindo forças da comunidade para oferecer diferentes modalidades de educação complementares à escola formal. Tem como público-alvo crianças e adolescentes de famílias de baixa renda e, inicialmente, será implantado nas cidades de Campinas (SP) e João Pessoa (PB). Foram selecionados cinco projetos em João Pessoa, os recursos para esses projetos somam aproximadamente R$ 400 mil. Os quatro projetos de Campinas receberão cerca de R$ 320 mil.

Visita às instituições

No dia 22 de março o Comitê do Fundo Juntos pela Educação visitou as instituições para conhecer o espaço físico e localização.

Equipe visita as instituições

Texto: Joelma Oliveira / Fotografia: Joelma Oliveira

segunda-feira, março 20, 2006

Casa Pequeno Davi recebe a segunda edição do Cine Volante

A Casa Pequeno Davi recebe nesta quinta-feira (23/03), às 19h30, a segunda exibição do projeto Cine Volante: circuito de cinema nos bairros, promovido pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope).

As exibições acontecem mensalmente e neste mês de março serão exibidos os curta-metragens Transubstancial, Alma e o vídeo-documentário Paola. A entrada é gratuita. O projeto Cine Volante, iniciado em 2005, exibe curta-metragens e vídeos produzidos na Paraíba, mas a versão deste mês incluiu o curta austríaco Um sonho impossível em homenagem as comemorações do Dia internacional da mulher.

Sinopses

Transubstancial: (Torquarto Joel, filme de ficção, 17 minutos, 2003). O universo existencial do poeta paraibano Augusto dos Anjos é apresentado através de cenas/quadros de fragmentos de seus poemas. Alma: (André Moraes, filme de ficção, com duração de 10 minutos, 2005). O olhar de uma menina sobre seu cotidiano. Numa casa isolada no interior vivem Alma e sua Avó. Num dia comum, Alma acorda e se olha no espelho. O espelho quebrado tem um reflexo distorcido da menina. Com esse simples fato ele entra num processo de questionamentos de si mesma, do existir e do mundo. Com um olhar puro, Alma observa as coisas com a admiração e espanto da primeira vez. A noite chega, finda o dia, para surgir outros como todos iguais de sua vida, e Alma continua a questionar, esse é o combustível para continuar vivendo. Paola: (Eduardo Chaves, vídeo documentário, com duração de 18 minutos, 2004). O dia-a-dia de José Bento dos Santos, mais conhecido como Paola, na pequena cidade de Caldas Brandão, no agreste da Paraíba. “Paola só conversa coisa de mulher”, diz uma vizinha. Paola luta contra o preconceito de suafamília e dos moradores da pequena comunidade onde mora.

Um sonho impossível: Uma produção francesa com duração de oito minutos, em estilo de animação e sem a presença de diálogos. Ele aborda a questão dos papéis sociais atribuídos a homens e mulheres na sociedade, como a divisão sexual, do trabalho e a desigualdade salarial existente.

quinta-feira, março 16, 2006

Início das Reuniões de Liderança das Famílias da Casa Pequeno Davi e da Casa Menina Mulher

No dia 11 de Março, na Casa Menina Mulher, deu-se início às reuniões de liderança das famílias da Casa Pequeno Davi e da Casa Menina Mulher. A sessão foi iniciada pelas boas vindas ao grupo, para o início deste novo ano lectivo. A frase de uma música, “se você olha para mim, se me da atenção, eu me vou derretendo suave numa nuvem de algodão” abriu caminho à dinâmica de quebra-gelo, onde olhar o outro era essencial. De seguida, fizeram parte outras dinâmicas com o propósito de cada participante se apresentar o grupo, e de partilhar, qual era o seu sentimento e expectativa para este ano de reuniões de liderança. A presença das estagiárias de Portugal não passou ao lado, despertando muita curiosidade, que deu origem a uma partilha cultural entre Portugal e o Brasil, através da música e da culinária.
No decorrer da reunião estruturou-se colectivamente as actividades que este ano, o grupo de liderança irá usufruir. Para cada mês se definiu o que iria acontecer, entre Oficinas de Relações interpessoais, Promoção da paz, Roda Dialogo sobre Discussão Democrática, no dia da Família uma actividade de lazer, uma visita aos espaços existentes de protecção às vítimas de violência, uma roda de diálogo sobre a roda infantil e um curso “Como educar sem violentar IV”. Para finalizar a reunião, com o exercício de relaxamento, construiu-se uma roda fechada, onde a partilha de energia positiva e coisas boas foi essencial para a tranquilidade de cada participante da reunião de liderança.
Texto: Helena Maroco
Fotografia: Helena Maroco

terça-feira, março 14, 2006

Entrevista com Edna Lopes, responsável pelo Ludo-pedagógico da CPD

Edna Lopes Nóbrega, tem 33 anos, paulistana. É educadora social na Casa Pequeno Davi e responsável pelo sector de Ludo-Pedagógico. Sempre carrega consigo uma bolsa cheia por fazer mil e uma coisas ao mesmo tempo. Os amigos riem de si por isso. Agradece a força de todos os dias para brincar e aprender com as crianças

Marco Francisco: Qual a sua função na Casa Pequeno Davi e em que consiste o Ludo-pedagógico?
Edna Lopes:
Estou na Casa Pequeno Davi há 3 anos, nos dois setores: Casa Menina Mulher e Casa Pequeno Davi. Actualmente, estou integralmente na Casa Pequeno Davi. Descobri muito sobre mim durante esses anos junto com as crianças e adolescentes e com a equipe também. O mundo das crianças é a minha constante fonte de pesquisa e descobertas. Chego a referir-me a elas como “minhas crianças”. Os laços afectivos construídos são muito fortes. Dizemos que o sector Ludo-pedagógico é o cartão de visita da CPD, pois quase todas as crianças iniciam na CPD por esse sector. Nele recebemos crianças na faixa etária de 7 anos a 12 anos, que estejam matriculadas e frequentando a escola pública nos horários opostos aos da CPD, para completar a jornada ampliada na Educação deles.
M.F: Quais os tipos de actividades que propõem às crianças e quais os seus objectivos.
E.L: Nessa oficina, as crianças e adolescentes recebem um acompanhamento escolar nas tarefas de casa trazidas da Escola, procuramos através de brincadeiras e jogos educativos despertá-las para a aprendizagem prazerosa. Procuramos também trabalhar a afectividade, sociabilidade e formação humana, valores, direitos e deveres. A cada início de ano, o sector recebe novas crianças e adolescentes e a retomada do processo de sociabilização e integração com os antigos é muito importante. Ao longo desses 3 anos, as temáticas trabalhadas com as crianças e adolescentes foram sendo aprofundadas e outras surgiram devido às problemáticas que eles trazem nas suas relações sociais. Num período de 3 horas diárias são distribuídas actividades de forma que eles possam desenvolver habilidades físicas, sociais (regras), cognitivas e afectivas. Para isso dispomos de Sala de Leitura, jogos educativos, parque e campo de grama e areia para recreação, vídeos educativos para lazer e apoio da nossa coordenadora pedagógica Ana Raquel.
M.F: Quais as maiores dificuldades em trabalhar com crianças e adolescentes em risco social e como consegue contorná-las?
E.L: Uma grande dificuldade em trabalhar com as crianças e adolescentes em risco social é lutar contra a realidade social fora do espaço Casa Pequeno Davi, no fundo, o m”mundo” no qual elas vivem. Temos histórias de crianças e adolescentes que por mais tempo que tenham ficado connosco, não foi possível protegê-las do mundo lá fora. A violência física e verbal é um grande problema. Para contorná-la é feito todo um processo de desconstrução da violência, formação de valores e estabelecimento de regras. Mas, mesmo diante de inúmeras dificuldades que atravessamos durante o ano, é possível ver a transformação na vida desses educandos e de suas famílias, em relação ao lado humano. A avaliação no final de cada ano nos orienta muito para planear o ano seguinte, o que deu bom resultado, o que precisa ser melhorado, coisas novas a serem criadas.
M.F: Quais as expectativas para este ano de Ludo-pedagogico na CPD?
E.L:O sector tem a expectativa de construir junto às crianças um espaço de muita alegria, brincadeira e aprendizagem, diminuindo o alto índice de distorção de série dessas crianças.
M.F: Se voltasse ao inicio do seu trabalho de Ludo-pedagogico na CPD, o que mudaria?
E.L: Se estivesse iniciando hoje na Casa Pequeno Davi, especificamente no Ludo-pedagógico, daria o melhor de mim como profissional, que é o que tenho feito durante esses 3 anos. Não diria que é preciso mudar, mas melhorar e tentar acertar cada vez mais.
Fotografia: Marco Francisco

sexta-feira, março 10, 2006

Pequenos do Ritmo da Casa Pequeno Davi participa do encerramento das comemorações da Semana da Mulher

Actuação do Grupo de Percussão "Pequenos do Ritmo", da CPD, na Feira Mulheres em Moviento na Praça

O grupo de percussão Pequenos do Ritmo da Casa Pequeno Davi faz mais uma apresentação nesta sexta-feira (10). O show que acontece a partir das 17 horas, na Praça Pedro Américo encerra as diversas atividades em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, promovidas pela Coordenadoria das Mulheres em parceria com a SEDES (Secretaria de Desenvolvimento Social).

O Pequenos do Ritmo é o resultado do trabalho da Oficina de Percussão ministrada pelo educador Jório Silva na Casa Pequeno Davi. O grupo fundado há dois anos é composto por 14 componentes com idade que variam de 11 a 17 anos.

A proposta do grupo, de acordo com Jório, é trabalhar ritmos da cultura popular do Nordeste, como Côco, Ciranda, Maracatu, Baião, Bumba-meu-boi, Samba de Roda, dentre outros. As músicas apresentadas, explica o educador, são de autoria do próprio grupo e são criadas durante as atividades da Oficina.

Fotografia: Ana Fonseca

Assessoria de Comunicação da CPD R- João Ramalho, 195 – Roger – Fone: 3241-5263 e 9992-4137 www.pequenodavi.org.br e casa@pequenodavi.org.br

Casa Pequeno Davi expõe produtos na Praça Pedro Américo

Criança da Casa Pequeno Davi na Feira de Mulheres em Movimento na Praça
De 8 a 10 de março, a Casa Pequeno Davi expõe produtos confeccionados nas diversas Oficinas de Artes da entidade, na feira Mulheres em Movimento na Praça: fortalecendo a economia solidária, na Praça Pedro Américo, no Centro da Cidade.
Ana Virginia, da Assessoria de Comunicação da CPD, em actividade na Feira Mulheres em Movimento na Praça
No local, das 8h às 18 h, é possível conhecer e adquirir objetos feitos pelas crianças e adolescentes a partir de material reciclado, na Oficina de Artes Plásticas; o CD da Oficina de Música; o DVD do grupo de percussão Pequenos do Ritmo, da Oficina de Percussão, além de camisetas em Serigrafia, canetas, mouse pad´s, porta-moedas, chaveiros, entre outros produtos com a logomarca da Casa.
Alguns dos produtos expostos pela CPD, na Feira Mulheres em Movimento na Praça
A feira Mulheres em Movimento na Praça: fortalecendo a economia solidária faz parte das comemorações do Dia Internacional da Mulher e tem como objetivo estimular a produção colaborativa, tendo como um dos aspectos fundamentais o respeito ao meio ambiente, além de proporcionar a troca de saberes e a produção coletiva.
Fotografia: Marco Francisco
Assessoria de Comunicação da CPD R- João Ramalho, 195 – Roger – Fone: 3241-5263 e 9992-4137 www.pequenodavi.org.br e casa@pequenodavi.org.br

quinta-feira, março 09, 2006

Primeira Reunião das Familias na Casa Menina Mulher

No dia 9 de Março realizou-se na Casa Menina Mulher a primeira reunião de2006 das familias. Debatendo o tema da Identidade, foi uma reunião queproporcionou às familias o conhecimento dos objectivos de trabalho de maisum ano, bem como o conhecimento de todas as mudanças que ocorreram na casa.
Estas reuniões que se realizam todos os meses, têm como objectivoprincipal promover encontros sobre as competencias familiares, estimulandoos pais a por um lado actuarem como incentivadores do desenvolvimento naescola dos seus filhos, mas também participantes do espaço e funcionamentoda Casa Menina Mulher.
Construção de painel de sentimentos e expectativas para o ano de 2006
Momento de descontracção através do cumprimento criativo

Momento final da sessão

Relações Sociais e o Desenvolvimento Social nas crianças e adolescentes.

No dia 9 de Março, a Casa Pequeno Davi, com a colaboração de Tito, proporcionou aos técnicos a segunda parte da capacitação do Desenvolvimento infantil e da adolescência.

Neste dia foi atribuído o tema das Relações Sociais e o Desenvolvimento Social nas crianças e adolescentes. A compreensão do outro, através da expressão não verbal deu inicio à capacitação, despertando em todos os participantes um grande entusiasmo e reflexão de si próprios.

No decorrer da capacitação foram explicados os relacionamentos das crianças e jovens, as suas percepções de auto-conceito, auto-estima, cognição social, empatia e simpatia. O tema da adolescência como não poderia deixar de ser, surgiu na capacitação deixando em aberto uma questão “Será que a adolescência dos dias de hoje se manifesta na mesma idade de antigamente? Ou haverá uma aceleração do crescimento?” Interrogação esta que não pode ser finalizada na capacitação visto ser como a velha história: Quem nasceu primeiro? A galinha ou o ovo?

Esta capacitação foi co-financiada pela União Europeia

Texto: Helena Maroco