Educadores(as) discutem o trabalho infantil com um olhar voltado para o recorte de gênero, na roda de diálogo realizada no dia 27 de abril, assessorada por Fátima Pereira, professora e pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba.
A professora Fátima Pereira trouxe para a discussão, análises de pesquisas realizadas em âmbito paraibano que mostram claramente a questão de gênero no trabalho infantil. A pesquisadora aponta nos resultados que, em alguns setores do trabalho infantil, a discriminação do gênero feminino é reforçada pela força dos elementos culturais e históricos.
Por exemplo, "Tudo o que na rua é hierarquicamente inferior é destinado às meninas. O que se refere à força 'esperteza' é destinado aos meninos". Ressaltando a presença da discriminação de gênero no trabalho infantil, muitas vezes negligenciada por darmos mais atenção aos relações de ordem econômica.
Assessoria de Comunicação - 3241-5263 casapequenodavi@gmail.com Fotos: Joelma Oliveira
Educadores(as) discutem o trabalho infantil com um olhar voltado para o recorte de gênero, na roda de diálogo realizada no dia 27 de abril, assessorada por Fátima Pereira, professora e pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba.
A professora Fátima Pereira trouxe para a discussão, análises de pesquisas realizadas em âmbito paraibano que mostram claramente a questão de gênero no trabalho infantil. A pesquisadora aponta nos resultados que, em alguns setores do trabalho infantil, a discriminação do gênero feminino é reforçada pela força dos elementos culturais e históricos. Por exemplo, "Tudo o que na rua é hierarquicamente inferior é destinado às meninas. O que se refere à força 'esperteza' é destinado aos meninos". Ressaltando a presença da discriminação de gênero no trabalho infantil, muitas vezes negligenciada por darmos mais atenção aos relações de ordem econômica.
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