“Foi uma atividade intensiva de disseminação de informações sobre os direitos humanos, principalmente os que são foco dos projetos que trabalhamos. Por isso planejamos o dia "D"”, explicou Mirley Jonnes, articulador político da Casa Pequeno Davi.A atividade exigiu dos educadores uma atuação proativa em prol de uma atividade lúdica, extremamente formativa. Os projetos (Aid e CSCF) ofereceram toda a infraestrutura necessária para a realização das atividades - materiais didáticos, tecido para confecção de painéis e lanche. Foi uma festa da cidadania. Todas as oficinas desenvolveram discussões dobre os direitos a partir de situações problemas apresentadas através de fotos, que denunciavam a negação dos direitos na comunidade, na cidade, no Estado e no país.
Metodologia
Cada oficina recebeu uma foto mostrando uma denúncia de uma situação problema para que os grupos pudessem ter como base à discussão. Foi entregue um formulário individual, com o objetivo de sondar, previamente qual seria a postura do/a participante frente ao problema apresentado. A ficha solicitava nome, idade, oficina, qual a sugestão que cada um/a tem para resolver este problema. Ainda questionava se cada um/a tem direito a ter este problema resolvido e quem é responsável pela resolução do problema.Foram entregues kits de materiais didáticos (uma tela de murim de 2x1m) para que os/as participantes expressassem o resultado das discussões. Por fim, as oficinas se reuniram para socializar a produção e as discussões, afim de que todas as oficinas pudessem ter acesso ás informações referentes a todos os três direitos principais, que os projetos atuam.
O resultado correspondeu às expectativas na avaliação de Mirley Jonnes. “Destaco que todos, quer sejam educadores ou crianças e adolescentes avaliaram como ótimos os dois dias de atividade. Agora vou tentar influenciar a instituição para que isso se torne prática, como já discutimos há anos”, concluiu.
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